Entre os anos de 1925 – 1926, nasceu o bairro com o nome de Vila Splendor, loteado por Camillo Pedutti. Terras próximas pertenciam a outro Camilo, Camilo Caetano de Faria, por isso a Vila Splendor passou a chamar Camilópolis (que tinha um apelido: Vila sem Reboco).A população vinha de várias cidades do interior e foi crescendo e sentido a necessidade de acompanhar o progresso.Em 1949, precisamente 01 de julho 1949, foi inaugurado o Cemitério Sagrado Coração de Jesus o primeiro da região leste, pelo prefeito Antônio Flaquer, e a primeira pessoa sepultada morava no Parque das Nações e ganhou sepultura perpétua. Também em 1949 no dia 25 de setembro a inauguração da Capela de Camilópolis, cujo terreno pertencia à família de Camilo Pedutti, nesse tempo vinha de Santa Terezinha o Padre Dario, que celebrava sentado, por problemas de saúde.

 

Fonte: site Paróquia São Camilo Lellis

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                            PRIMEIRO TÚMULO

 

 

 

Curiosidade.

 

Há sepultada neste Cemitério uma menina de seis anos chamada Elizabeth Moretti da Silva.

Ela faleceu em 9/11/1966 de Toxemia e queimadura (Toxemia é a intoxicação resultante do excesso de toxinas , acumulada no sangue,causando deficiência do funcionamento de um órgão, como o fígado,o rim ,etc. A toxemia grave pode levar à morte e está associada ainalação de fumaça.

Até hoje, principalmente nos finados, se vê balas e doces junto ao seu túmulo.Esses dados são concretos, agora o que veem a seguir são histórias que ouvi: Dois funcionários disseram que ela foi considerada milagreira mas não souberam informar quando começou essa história.

Dois moradores da cidade me contaram, o que podemos chamar de folclore popular, que uma pessoa pegou um táxi e o condutor ao perguntar onde ela morava ouviu a resposta: - aqui. E estavam à frente do cemitério. Ela desceu do carro e entrou lá. A.C.A. e J. contaram essa mesma parte da história. Mas J. relatou que a menina vendia limão na barraca do pai e certo dia está pegou fogo e a menina morreu queimada. Disse também que ela ficou conhecida como a menina do limão.